domingo, 24 de janeiro de 2010
E de repente...
... entendeu que seu coração não lhe pertence. Tudo o que ela poderia conseguir era a captura nos momentos de expansão, mas logo vem a contração e ele escapa. Era a hora da escolha: se deixar guiar por pensamentos ordenados pela cultura, sociedade, família e experiências que lhe couberam ou buscar seu coração, mesmo sabendo que ele voltaria a escapar. Quantos espelhos ainda a esperam?
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